Na aula de OMB foi-nos proposta uma pesquisa que consistia na recolha de vinte fotografias a qual eram classificadas individualmente numa escala de uma a cinco pontos. Dentro das melhores classificadas tivemos que escolher duas. A primeira fotografia escolhida era para analisarmos e a segunda era para mandar ao nosso parceiro. Esse colega era escolhido pelo professor, que por sua vez também tem que nos mandar uma das suas fotografias.
Vou começar por falar sobre a fotografia escolhida por mim. Foi captada por Dorothea Lange ao qual deu-lhe como titulo “Mãe Emigrante”. A fotografia foi feita em Nipomo, Califórnia, entre Fevereiro e Março de 1936.
A imagem representada é o símbolo da miséria provocada pela grande depressão de 1929. A miséria dos catadores de ervilhas, dos trabalhadores do campo é reflectida no olhar da mulher. Florence Owens Thompson, é a mulher representada na fotografia. Ela é o símbolo de toda a miséria vivida pela população da época. A mulher fotografada traz no rosto o símbolo da fome, ainda assim, demonstra a sua dignidade e a sua força. “Mãe Emigrante” relevamos a imagem do pais mais poderoso e rico do mundo, que na perseguição ambiciosa dos espectadores financeiros, gerou a mais profunda depressão e miséria. A imagem correu os Estados Unidos e o mundo, Transformando-se assim o símbolo da depressão Americana Na fotografia não é uma mulher que posa para a foto mas sim uma mãe, totalmente sem de todas as vaidades femininas.Esta foto foi-nos apresentada em tons de cinzentos o que faz realçar os contrastes. O contraste do seu cabelo escuro com a sua cara faz realçar as suas rugas de expressão (principalmente as que estão na testa) e os seus olhos que simbolizam a miséria vivida. A mulher que está no centro é a personagem principal, esta simboliza o amor maternal. As personagens secundárias são os filhos que estão apoiados nos seus ombros, um de cada lado. A luz incide com mais intensidade no bebé que está no colo da personagem principal.
A fotografia acima representada foi escolhida pela minha colega Francisca Jensen (http://annafranciscajensen.blogspot.com/) . O autor desta fotografia chama-se Sandro. Apesar de Sandro ser profissionalmente economista dedica muito do seu tempo á fotografia.A fotografia foi captada na estação de comboios de Budapeste. Esta foto pode-se encontrar no site http://www.sandrophoto.com/2008/01/12/trams-in-budapest/ ,esta informação foi fornecida pela minha colega Francisca.
Quanto aos aspectos narrativos da imagem lamentavelmente não consegui obter nenhuma informação.
A fotografia presente é representada a preto e branco. Existe um enorme contraste entre a luz que está dentro e fora do comboio.
Em primeiro plano vemos uma pessoa de costas. Em segundo plano uma pessoa de frente. Nessa mesma pessoa podemos avaliar a sua expressão facial. Que nos leva a pensar o tipo de vida que a respectiva senhora tem. Na minha opinião a vida rotineira está expressa no seu rosto.
Quanto aos aspectos narrativos da imagem lamentavelmente não consegui obter nenhuma informação.
A fotografia presente é representada a preto e branco. Existe um enorme contraste entre a luz que está dentro e fora do comboio.
Em primeiro plano vemos uma pessoa de costas. Em segundo plano uma pessoa de frente. Nessa mesma pessoa podemos avaliar a sua expressão facial. Que nos leva a pensar o tipo de vida que a respectiva senhora tem. Na minha opinião a vida rotineira está expressa no seu rosto.
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